Nossa Sarah, concordo muito!!!! Eu li Brancura primeiro e fui pra É a Ales depois e empaquei nesse segundo. Ficou repetitivo e muito confuso, o que também tinha achado genial no Brancura, isso que você descreveu como escrita labiríntica!!!
Ainda quero voltar pra É a Ales pq a sua outra resenha tinha me encantado, mas já não sei quando 😂
Nossa Sarah, concordo muito!!!! Eu li Brancura primeiro e fui pra É a Ales depois e empaquei nesse segundo. Ficou repetitivo e muito confuso, o que também tinha achado genial no Brancura, isso que você descreveu como escrita labiríntica!!!
Ainda quero voltar pra É a Ales pq a sua outra resenha tinha me encantado, mas já não sei quando 😂
é um sentimento muito estranho, pq não é que o livro seja ruim, é só que a fórmula parece batida. parece mais do mesmo.
Eu li Brancura e não gostei, Sarah. O livro é bem escrito, prende a atenção, mas quando terminei, fiquei "UER".
Eu tinha acabado o "A mais recôndita memória dos homens", que me atravessou em todos os lugares. Depois peguei Brancura e foi um freio.
Fiquei, inclusive, questionando internamente o repertório de cada autor, as suas experiências, como um quase determinante do fazer literário.
Depois esbarrei num texto do Antônio Xerxenesky falando sobre o Brancura (maravilhoso, por sinal), contando sobre a trajetória literária do Fosse.